sábado, 9 de maio de 2009

Crise financeira; por quê ?
No momento, todos sabem que existe uma crise mundial. Mas na verdade ninguém sabe com ela começou. Por isso, quando nossa professora nos pediu para escolhermos um tema para postarmos aqui, logo pensamos nesse porque nem mesmo nós sabiamos falar a respeito. Com base em nossas pesquisas aqui está o resultado para que todos vocês fiquem bem informados:

O que nos leva a falar sobre ela?
Pânico e desespero. Um mundo inteiro na desolação de um medo: perder todo o dinheiro guardado ou investido. Para alguns, uma onda invadindo o planeta. Para outros, uma marolinha inofensiva. Mas a verdade é que a crise está aí.


Como ela começou?
Isso é o que poucas pessoas sabem. Mas calma, estamos aqui para explicar. A linguagem dos sites que falam do assunto é muito culta e diferente da nossa. Por causa desses fatores, muitos acabam não entendendo nada ou desistindo de ler até o fim. No entanto, para que todos pudessem entender, traduzimos cada palavra desconhecida do nosso vocabulário do dia-a -dia para outros sinônimos usados por nós diariamente. Então vamos ao que interessa.
Tudo começou com a crise do subprime. O subprime foi um programa criado para conceder empréstimos hipotecários de alto risco, pois colocava muitos bens imobiliários em jogo. Então em 2006, vários bancos possuiam mais dívidas do que os bens que tinham. Isto porquê seus devederos em vez de pagarem as dívidas, hipotecavam seus bens. Isto fez com que as dívidas do banco aumentassem mais. Visto que os valores dos bens sempre estão instáveis, ou seja, nunca tem preço definido, havia mais dívidas do que capital. Toda essa bagunça repercutiu sobre a bolsa de valores de todo o mundo, pois os mercados de todo o globo foram afetados. A crise foi revelada ao público em fevereiro de 2007 como crise financeira e dada como a mais grave desde 1929.

O que ela provocou no mundo e no Brasil?
Esta crise chegou no seu auge entre agosto e setembro de 2008, procando uma cascata de falências e quebra de instituições financeiras. No Brasil, prejudicou as exportações principalmente aquelas feitas aos Estados Unidos, porque estavam individados e o seu dólar muito baixo. O crescimento do país também ficou comprometido em relação as suas ações dentro e fora do mercado internacional. Pois nosso país não tinha quem comprasse dele e então faltava-lhe capital para comprar dos outros.

Bem pessoal, espero que vocês tenham entendido o porquê dessa crise financeira. Mas lembre-se, ainda estamos vivenciando ela. Seu auge já passou, mas mesmo pequena ela ainda está presente. Portanto, faremos bem em estar inteirados do assunto, pois o primeiro passo para resolver um problema é primeiro conhecê-lo.

A crise afetou a sua casa? comente.
Um forte abraço do quarteto - sempre a disposição da cidadânia.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

DIVIRTA-SE:

NOSSA HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES.
TUDO DE BOM QUE NOSSAS MÃES NOS ENSINARAM DO SEU MODO BEM CARINHOSO DE AGIR.
OBSERVE E COMENTE.

Alterações na Língua Portuguesa

sexta-feira, 1 de maio de 2009

HÍFEN
Não se usará mais:
1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r -ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"
2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"


TREMA

Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados


ACENTO DIFERENCIAL

Não se usará mais para diferenciar:
1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)
2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)
3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")
4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)
5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)


ALFABETO

Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"


ACENTO CIRCUNFLEXO

Não se usará mais:
1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"
2. em palavras terminados em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"


ACENTO AGUDO

Não se usará mais:
1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"
2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca"
3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem


GRAFIA

No português lusitano:
1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo"
2. será eliminado o "h" de palavras como "herva" e "húmido", que serão grafadas como no Brasil -"erva" e "úmido"